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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Meu amor é tão meu...

As coisas mudaram de repente.

Hoje faz um mês que voltei pra São Paulo porque conheci um cara diferente, qaue queria comigo exatamente as mesmas idéias que eu tinha com ele.

Me preocupei em estragar por estar tão longe. E foi quando ele me perguntou "Se eu estando lá e ele aqui as coisas podiam esfriar, quem sabe..." e eu respondi que sim, que eu resolvi voltar.

Eu que nunca fui muito de ganhar e me apaixonar, achei que só dependia de mim fazer com que tudo o que tínhamos, que apesar de pouco era bonito, ser como esperávamos. Voltei.

Cheguei em São Paulo dia 11 de novembro. A primeira coisa que fiz, foi ir à seu encontro pra abraçar e dizer finalmente, olhando bem pros seus dois olhos que eu o amava. Eu o fiz e não me arrependi.


Ele me propôs que uníssemos nossos valores, nossas vontades, nossas loucuras e eu não olhei pra nenhum dos lados para responder que sim! Que com certeza era aquilo que eu queria e precisava . Que sim! Que eu o traria pra dentro de casa, que dividiríamos, à partir dalí, a mesma cama e o mesmo coração.


Agora eu fico lembrando de seus erros e medos. A pergunta mais constante era "Vc vai me deixar?", "O que faria vc me deixar?". Eu eu finalmente enxerguei o medo em teus olhos e não queria responder pra não parecer pouco. Então, eu o abracei e tratei de deixá-lo seguro. Mas não funcionou, porque as perguntas se repetiram...


Minhas vontades de vê-lo realizado e completo não mudaram. Felipe foi pra mim algo de sensacional prioridade e foi dele que fiz meu reservatório sentimental. Toda esperança de motivação está com ele e eu mais preciso que ele a traga de volta. O que Deus quiser que seja, será.




Há um mês de nossa aglutinação eu me encontro aqui hoje, dia 11 de dezembro do mesmo ano olhando pro teto do meu quarto, desejando em voz alta que ele esteja aqui comigo ou pelo menos, esteja bem como ele estava antes de me deixar.

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